Arquivo do autor:Rede Álvaro Vieira Pinto

Estudos e pesquisas científicas (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX)

Estudos e pesquisas científicas (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX)
Artigos (Coluna mensal na Revista Cultura Política), 1941-1942

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas I. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. I, 1941. p.264–273.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas II. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. II, 1941. p.270–272.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas III: A radioatividade de alguns minerais brasileiros. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. III, 1941. p.278–280.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas IV. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. V, 1941. p.286–288.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas V. Contribuições Brasileiras à Matemática. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. VI, 1941. p.292–294.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas VI. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. VII, 1941. p.309–311.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas VII. Contribuições Brasileiras à Matemática. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. VIII, 1941. p.284–286.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas VIII. Contribuições Brasileiras à Matemática. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. XII, 1942. p.256–258.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas IX. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. XIV, 1942. p.238–239.

Acesso a obra:

➡     Acessar coleção com todos os artigos da Estudos e Pesquisas Científicas no repositório Arcaz da UTFPR – Curitiba

 

Sobre as obras:

  • “Quando da II Guerra Mundial, no período de 1941 até 1949, além de se tornar professor adjunto na cadeira de História da Filosofia, na Faculdade Nacional de Filosofia, começou a escrever e publicar, numa coluna mensal da Revista Cultura Política, crônicas da vida acadêmica e científica brasileira.” (FÁVERI, 2014, p.95)
  • “VIEIRA PINTO. Professor na Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil; ex-professor de filosofia das ciências na Universidade do Distrito Federal; médico e cientista, dedicado a estudos e pesquisas de laboratório, em contácto incessante com os grandes centros de investigação científica da Capital da República e trabalhando na Fundação Gaffré e Fuinle do Rio de Janeiro; já tendo redigido seções de ciências em outras revistas brasileiras — o autor desta crônica propõe-se focalizar a evolução dos estudos e pesquisas científicas que se veem realizando no Brasil, durante êstes últimos anos. No seu artigo inicial, saliente êle o muito que temos avançado nêsse terreno, ainda mal conhecido do público; o estimulo e amparo que os novos cientistas brasileiros — outrora tolhidos em seus entusiasmos e iniciativas — encontram agora nos poderes públicos e no ambiente de sadia compreensão que hoje os envolve. Há, no Brasil Novo, uma febre de estudos e investigações, de que resultarão incalculáveis benefícios para a nossa cultura e para a nossa própria segurança. O apoio governamental, o aumento de recursos técnicos, orientados para o melhor aproveitamento das nossas riquezas intelectuais e materiais — são traços característicos da nova era científica que vivemos. Trazer isso permanentemente ao conhecimento do público; mostrar, mês a mês, o que se vem produzindo em nosso pais, para a maior progresso da técnica e das ciências teóricas e experimentais — é a finalidade desta seção.” (Apresentação do autor In: VIEIRA PINTO, 1941, p.265)

Considerações sobre o milagre: A objecção da conservação da energia

Considerações sobre o milagre: A objecção da conservação da energia
Artigo, 1929

VIEIRA PINTO, Álvaro. Considerações sobre o milagre: A objecção da conservação da energia. In: A Ordem. ano VIII, vol. I, n.1 (especial) e n.2 (nova série). Rio de Janeiro: Typ. do Annuario do Brasil, 1929. p.20–29.

O Poema de Parmênides

O Poema de Parmênides: Tradução literal sobre o têxto grego, segundo Mullach
Poema traduzido, 1951

VIEIRA PINTO, Álvaro. O Poema de Parmênides: Tradução literal sobre o têxto grego, segundo Mullach. In: Diretório Acadêmico da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, Rio de Janeiro, mar. 1951. p.11–15.

Acesso a obra:

➡     Acessar artigo no repositório Arcaz da UTFPR – Curitiba

➡     Acessar artigo no arquivo da do CLE/Unicamp

Sobre a obra:

  • “Em março de 1951, publicou na revista estudantil do Diretório Acadêmico da FNFi sua tradução fielmente literal do Poema de Parmênides.” (CÔRTES, 2003, p.318)
  • “Em 1951, Vieira Pinto publicará na Revista do Diretório Acadêmico da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, sua tradução do Perì Phýseos de Parmênides, e em 1952, na Revue des Études Grecques, um pequeno comentário ao passo 43b, do Timeu, no qual propõe uma leitura das dificuldades de tradução (…)“ (MORAES AUGUSTO, 2009/10, p.116)

Pseudônimos utilizados por Álvaro Vieira Pinto como tradutor

Álvaro Vieira Pinto realizou diversas traduções, muitas delas sob os pseudônimos de:

  • Francisco M. Guimarães
  • Mariano Ferreira
  • Floriano de Souza Fernandes

Sabe-se dessa informação a partir das pesquisas de Norma Côrtes, cujas referências estão listadas abaixo:

  • “Cassado, Vieira se refugia. Em companhia de sua esposa, D. Maria, esconde-se no interior de Minas Gerais. Durante este período, por motivos de segurança adota o pseudônimo de Francisco Guimarães — um dos nomes fictícios com que mais tarde assinará diversas traduções para a Editora Vozes. Em setembro de 1964, ajudado novamente por Ênio Silveira, pediu formalmente asilo à Iugoslávia.” (Ênio Silveira apud CÔRTES, 2003, p.322)
  • “De 1970 a 1978, Vieira se fecha em seu apartamento. Precocemente aposentado e sem trabalho regular, se mantém traduzindo para a Vozes, editora católica sediada na cidade de Petrópolis, sob os pseudônimos de Francisco M. Guimarães, de Mariano Ferreira ou de Floriano de Souza Fernandes.”  (CÔRTES, 2003, p.323)

É possível que algumas dessas traduções sob pseudônimos ainda não tenham sido encontradas.

Traduções não encontradas de Álvaro Vieira Pinto

Apesar de existirem diversas traduções já identificadas como sendo de autoria de Álvaro Vieira Pinto, ainda existem dúvidas sobre o total de suas traduções.

A partir da referência abaixo, fornecida por Álvaro Vieira Pinto em entrevista, especula-se que existam traduções não encontradas de pequenos panfletos, trabalho de tradução realizado durante sua estadia no Chile:

  • “Saviani — O trabalho principal que o senhor fez no Chile, foram esses cursos?
    Vieira Pinto — Esses cursos e ao mesmo tempo também tinha conseguido que um amigo brasileiro que trabalhava no CELADE (Centro Latino-Americano de Demografia) me apresentasse à Diretora que me deu trabalho de tradução de alguns pequenos panfletos. (Álvaro Vieira Pinto em entrevista concedida a Dermeval Saviani, 1981 In. VIEIRA PINTO, 2010, p.20)

Também acredita-se que existam outras traduções não encontradas de obras traduzidas sob pseudônimos, visto que são difíceis de serem identificadas.

Introdução do livro “Razão e anti-razão em nosso tempo” de Karl Jaspers

JASPERS, Karl. Razão e anti-razão em nosso tempo
Introdução de livro, 1958

VIEIRA PINTO, Álvaro. Introdução. In: JASPERS, Karl. Razão e anti-razão em nosso tempo. Tradução por Álvaro Vieira Pinto. Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), 1958. (Coleção Textos de Filosofia Contemporânea, 1)

Sobre a obra:

  • “Além de traduzir o livro, escreveu a “Introdução” Razão e anti-razão em nosso tempo, de Karl Jaspers, publicado pelo ISEB em 1958.” (CÔRTES, 2003, p.320)
  • “Álvaro Vieira Pinto estava totalmente envolvido por esse revival historicista-fenomenológico-existencialista. Em 1956, meses antes de assumir a chefia do Departamento de Filosofia do ISEB, ofereceu um curso na Universidade de Assunção sobre a Filosofia Atual, onde deu aulas sobre esse percurso filosófico que vai de Kant a Jaspers. Os temas dessas lições de Assunção ressurgem quando ele traduz e publica, pelo ISEB, Razão e anti-razão de Karl Jaspers (o primeiro título da coleção Textos de Filosofia Contemporânea que o Instituto pretendia editar, mas não chegou a ir adiante); também serão retomados em 1960, em Consciência e realidade nacional, e continuarão presentes em Ciência e Existência, que escreveu em 1967 no Chile, já no exílio.” (CORTES, 2006, p.298-299)
  • “Vieira Pinto apresentou a coleção e a intenção de publicar posteriormente os mais representativos pensadores das principais correntes filosóficas do período, isto é, a filosofia da existência (em seu diálogo com), o marxismo e, finalmente, a filosofia analítica. O plano editorial não chegou a ser realizado, mas estavam previstos os lançamentos de livros de Gabriel Marcel, Jean Paul Sartre, A. J. Ayer, Ortega y Gasset, Lefêvre e Lukács.” (CÔRTES, 2006, p.299)

Prefácio do livro “Ideologia e Realidade” de Michel Debrun

DEBRUN, Michel. Ideologia e Realidade
Prefácio de livro, 1959

VIEIRA PINTO, Álvaro. Prefácio. In: DEBRUN, Michel. Ideologia e Realidade. Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), 1959. (Coleção Textos Brasileiros de Filosofia, 5)

Sobre a obra:

  • “Em 1959, ainda como chefe do departamento de Filosofia, prefacia, a convite de Michel Debrun, a obra de duzentas e oitenta quatro páginas de sua autoria intitulada “Ideologia e realidade”, publicada pelo ISEB, no Rio de Janeiro, no mesmo ano.” (FÁVERI, 2014, p.99)