Arquivos da categoria: Obras de Álvaro Vieira Pinto

Anotações sobre Hegel

Anotações sobre Hegel, 1961

VIEIRA PINTO, Álvaro. Anotações sobre Hegel. Mimeografado. Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos Brasileiros. [incompleto, não publicado, não revisado pelo autor] 76 pp.

Acesso a obra:

➡     Acesso ao facsimile digitalizado

 

Pesquisa sobre a obra em andamento.

O facsílime destes manuscritos de Álvaro Vieira Pinto e sua digitalização pertencem ao arquivo pessoal da Profa. Betty Oliveira, que gentilmente os digitalizou e disponibilizou para pesquisa sem fins comerciais por integrantes da Rede de Estudos Álvaro Vieira Pinto e outras pessoas interessadas. A cópia dos originais foi realizada em 1961, quando a Profa, Betty teve aulas com Vieira Pinto, portano estes documentam são de data anterior.

O documento inclui uma alguns documentos esparsos, uma introdução e 17 seções sobre Hegel. Esta cópia facsímile é para uso exclusivo em pesquisa, sem fins comerciais. Trabalhos que utilizem devem necessariamente a fonte. Os direitos autorais sobre a obra pertencem ao espólio de Álvaro Vieira Pinto, e requerem autorizção para uso não comercial.

Curso Regular de Filosofia

Curso Regular de Filosofia, 1958

VIEIRA PINTO, Álvaro. Curso Regular de Filosofia. Ministério da Educação e Cultura. Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), 1958.

 

Sobre o Curso Regular de Filosofia:

  • Tratam-se de programa de aulas e aulas taquigrafadas do “Programa de Filosofia: curso regular de 1958” preparado e ministrado por Vieira Pinto no ISEB. Foram encontradas no Acervo Michel Maurice Debrun / Arquivos Históricos em História da Ciência / CLE-Unicamp.
  • Os originais deste programa do Curso Regular de Filosofia, ministrado pelo Prof. Álvaro Vieira PInto em 1958, com 16 aulas previstas, e 13 transcrições das aulas iniciais, não “revista[s] pelo professor”, e “para uso exclusivo dos estagiários do ISEB”, confome anotado em cada aula, foram encontrados pelo Prof. Rodrigo Marcos Jesus (UFMT) em suas atividades de pesquisa junto aos arquivo arquivo pessoal do Prof. Michel Maurice Debrun, doados ao Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência da UNICAMP, em Campinas, SP, Brasil.

Revista Pelo Brasil

A Revista “Pelo Brasil” provavelmente teve circulação entre 1928 até 1929. Ainda temos poucas informações sobre a revista, mas sabe-se que a marca da revista era de propriedade de Álvaro Vieira Pinto, e que este foi diretor-proprietário da revista. Tem-se até o momento ciência de 3 edições da revista:

  • PELO BRASIL. Anno 1, n.3. Rio de Janeiro, 10 nov. 1928.
  • PELO BRASIL. Anno 1, n.5. Rio de Janeiro, 10 dez. 1928.
  • PELO BRASIL. Anno 1, n.9. Rio de Janeiro, 15 fev. 1929.

As referências aqui apontadas foram encontradas referências da Revista Pelo Brasil por Luiz Ernesto Merkle e Norma Côrtes.

 

Revista Pelo Brasil, n.3 (1928)

Primeira página da revista "Pelo Brasil", nº 3 (ano 1), de 10 de novembro de 1928 (Rio de Janeiro).

Primeira página da revista “Pelo Brasil”, nº 3 (ano 1), de 10 de novembro de 1928 (Rio de Janeiro).

 

Revista Pelo Brasil, n.5 (1928)

Capa da revista "Pelo Brasil", nº 5 (ano 1), de 10 de dezembro de 1928 (Rio de Janeiro).

Capa da revista “Pelo Brasil”, nº 5 (ano 1), de 10 de dezembro de 1928 (Rio de Janeiro).

Revista Pelo Brasil, n.9 (1929)

Capa da revista "Pelo Brasil", nº 9 (ano 1), de 15 de fevereiro de 1929 (Rio de Janeiro).

Capa da revista “Pelo Brasil”, nº 9 (ano 1), de 15 de fevereiro de 1929 (Rio de Janeiro).

Indicações metodológicas para a definição do subdesenvolvimento

Indicações metodológicas para a definição do subdesenvolvimento (Revista Brasileira de Ciências Sociais, Belo Horizonte)
Artigo, 1963

VIEIRA PINTO, Álvaro. Indicações metodológicas para a definição do subdesenvolvimento. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. III, n. 2 (jul). Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Minas Gerais, 1963. p.252-279.

Acesso a obra:

➡     Acessar artigo no Internet Archive

➡     Acessar artigo no repositório Arcaz da UTFPR – Curitiba

Sobre a obra:

  • “Em julho de 1963, publica, pela Revista Brasileira de Estudos Sociais do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade de Minas Gerais, o artigo “Indicações metodológicas para  a definição de subdesenvolvimento”.”  (CÔRTES, 2003, p.320-321, grifos da autora)
  • “Em meio a essa mobilização nacional populista, em 1963, desencadeia-se uma campanha anti-isebiana através dos meios de comunicação e, em meio a esta agitação social, Álvaro Vieira Pinto, escreve um artigo de vinte sete páginas, em julho de 1963, publicado na Revista Brasileira de Ciências Sociais, de publicação quadrimestral, no vol. III de julho de 1963 – n.2, p.242-279, com o título “Indicações metodológicas para a definição do subdesenvolvimento”, para responder às críticas de leitores e estudiosos contrários a sua concepção de subdesenvolvimento.” (FÁVERI, 2014, p.99-100)

Considerações sobre a lógica do antigo estoicismo

Indicações metodológicas para a definição do subdesenvolvimento
Artigo, 1963

VIEIRA PINTO, Álvaro. Indicações metodológicas para a definição do subdesenvolvimento. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. III, n. 2 (jul). Belo Horizonte: Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Minas Gerais, 1963. p.252-279.

Acesso a obra:

➡     Acessar artigo no repositório Arcaz da UTFPR – Curitiba

Sobre a obra:

  • “Em julho de 1963, publica, pela Revista Brasileira de Estudos Sociais do Departamento de Ciências Econômicas da Universidade de Minas Gerais, o artigo “Indicações metodológicas para  a definição de subdesenvolvimento”.”  (CÔRTES, 2003, p.320-321, grifos da autora)
  • “Em meio a essa mobilização nacional populista, em 1963, desencadeia-se uma campanha anti-isebiana através dos meios de comunicação e, em meio a esta agitação social, Álvaro Vieira Pinto, escreve um artigo de vinte sete páginas, em julho de 1963, publicado na Revista Brasileira de Ciências Sociais, de publicação quadrimestral, no vol. III de julho de 1963 – n.2, p.242-279, com o título “Indicações metodológicas para a definição do subdesenvolvimento”, para responder às críticas de leitores e estudiosos contrários a sua concepção de subdesenvolvimento.” (FÁVERI, 2014, p.99-100)

Note sur la traduction de Platon, Timée 43 b

Note sur la traduction de Platon, Timée 43 b
Artigo, 1952

VIEIRA PINTO, Álvaro. Note sur la traduction de Platon, Timée 43 b. In: Revue des Études Grecques, v. 65, n. 306-308. Paris, jul./dez 1952. p.469–473.

Acesso a obra:

➡     Acessar artigo no repositório Arcaz da UTFPR – Curitiba

➡     Acesso online pelo repositório da Persée e da Revue des Études Grecques

➡     Acesso online pelo repositório da Persée e da Revue des Études Grecques (2)

Sobre a obra:

  • “Ao retornar em 1950, torna-se o titular da cadeira de História da Filosofia da FNfi. Sua longa tese de livre-docência, Ensaio sobre a dinâmica na cosmologia de Platão, dedicada a San Thiago Dantas, deu origem a pequeno trabalho especial publicado na Revue des Études Grecques, e foi aprovada em grau máximo pela banca examinadora formada pelos seguintes professores: Nilton Campos, Leandro Ratsibona, Lívio Teixeira, José Barreto Leite e frei Damião Berge.” (CÔRTES, 2003, p.318)
  • “Em 1951, Vieira Pinto publicará na Revista do Diretório Acadêmico da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, sua tradução do Perì Phýseos de Parmênides, e em 1952, na Revue des Études Grecques, um pequeno comentário ao passo 43b, do Timeu, no qual propõe uma leitura das dificuldades de tradução (…)“ (MORAES AUGUSTO, 2009/10, p.116)
  • “A partir dessa leitura, Vieira Pinto procurará mostrar que tal passagem expressa a concepção platônica da natureza retilínea do movimento natural e espontâneo que anima as partículas materiais elementares, e confrontando-a com Timeu, 31a – onde Platão explica as condições nas quais a alma cósmica é imposta ao corpo do universo e como devemos a ele a instituição do movimento circular periódico e a supressão do movimento das partículas materiais livres –, concluirá que na visão cosmológica platônica já está contida a ‘intuição do princípio da inércia.’ ” (MORAES AUGUSTO, 2009/10, p.117)

Estudos e pesquisas científicas (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX)

Estudos e pesquisas científicas (I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX)
Artigos (Coluna mensal na Revista Cultura Política), 1941-1942

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas I. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. I, 1941. p.264–273.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas II. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. II, 1941. p.270–272.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas III: A radioatividade de alguns minerais brasileiros. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. III, 1941. p.278–280.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas IV. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. V, 1941. p.286–288.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas V. Contribuições Brasileiras à Matemática. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. VI, 1941. p.292–294.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas VI. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. VII, 1941. p.309–311.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas VII. Contribuições Brasileiras à Matemática. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. VIII, 1941. p.284–286.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas VIII. Contribuições Brasileiras à Matemática. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. XII, 1942. p.256–258.

VIEIRA PINTO, Álvaro. Estudos e Pesquisas Científicas IX. In: Cultura Política – Revista Mensal de Estudos Brasileiros, n. XIV, 1942. p.238–239.

Acesso a obra:

➡     Acessar coleção com todos os artigos da Estudos e Pesquisas Científicas no repositório Arcaz da UTFPR – Curitiba

 

Sobre as obras:

  • “Quando da II Guerra Mundial, no período de 1941 até 1949, além de se tornar professor adjunto na cadeira de História da Filosofia, na Faculdade Nacional de Filosofia, começou a escrever e publicar, numa coluna mensal da Revista Cultura Política, crônicas da vida acadêmica e científica brasileira.” (FÁVERI, 2014, p.95)
  • “VIEIRA PINTO. Professor na Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil; ex-professor de filosofia das ciências na Universidade do Distrito Federal; médico e cientista, dedicado a estudos e pesquisas de laboratório, em contácto incessante com os grandes centros de investigação científica da Capital da República e trabalhando na Fundação Gaffré e Fuinle do Rio de Janeiro; já tendo redigido seções de ciências em outras revistas brasileiras — o autor desta crônica propõe-se focalizar a evolução dos estudos e pesquisas científicas que se veem realizando no Brasil, durante êstes últimos anos. No seu artigo inicial, saliente êle o muito que temos avançado nêsse terreno, ainda mal conhecido do público; o estimulo e amparo que os novos cientistas brasileiros — outrora tolhidos em seus entusiasmos e iniciativas — encontram agora nos poderes públicos e no ambiente de sadia compreensão que hoje os envolve. Há, no Brasil Novo, uma febre de estudos e investigações, de que resultarão incalculáveis benefícios para a nossa cultura e para a nossa própria segurança. O apoio governamental, o aumento de recursos técnicos, orientados para o melhor aproveitamento das nossas riquezas intelectuais e materiais — são traços característicos da nova era científica que vivemos. Trazer isso permanentemente ao conhecimento do público; mostrar, mês a mês, o que se vem produzindo em nosso pais, para a maior progresso da técnica e das ciências teóricas e experimentais — é a finalidade desta seção.” (Apresentação do autor In: VIEIRA PINTO, 1941, p.265)