Arquivo do autor:Rede Álvaro Vieira Pinto

Filosofía Actual na Faculdade de Filosofía da UNA: visita e doação de exemplares

Representando a Rede AVP, Rodrigo Freese Gonzatto realizou (em 23/1/2025) visita à Faculdade de Filosofia da Universidade Nacional de Assunção, no Paraguai, espaço histórico onde o filósofo brasileiro Álvaro Vieira Pinto ministrou cursos de filosofia contemporânea, entre 1954-1955.

A recepção no campus foi feita pelo prof. Dr. Jorge Benítez, coordenador do curso de Filosofía da UNA, e o prof. Milson Godoy, pesquisador em Comunicação da Dirección de Investigación FFUNA, assim como outros professores e corpo administrativo, para conhecer o prédio histórico, a biblioteca e o campus da Faculdade de Filosofia.

Foram doados exemplares de Filosofía Actual para a Biblioteca. Trata-se de um gesto simbólico, para que a obra retorne ao Paraguai, com o texto integral em espanhol. Originalmente, as notas das aulas foram reunidas em formato de apostila, pelo advogado e dramaturgo José Rivarola Matto em 1957, mas foram publicadas pela primeira vez em livro pela Rede Álvaro Vieira Pinto apenas em 2022.

As aulas na Faculdad de Filosofía não marcaram apenas seus estudantes, como José Rivarola Matto, mas também tiveram grande influência no pensamento de Vieira Pinto. Nos conta Norma Côrtes, em seu prefácio de Filosofía Actual:

Vieira Pinto participou da MCB [Misíon Cultural Brasileña], em meados de 1954 (…) Por isso, estou bastante convencida que as lições consistiram num típico turning point da trajetória intelectual de Álvaro Vieira Pinto. Quer dizer, creio que tanto a clareza sobre o alcance político de sua atuação junto à MCB quanto o enorme êxito de público resultante da sua experiência docente em terras guaranis […] para Vieira Pinto, Filosofía Actual parece ter sido um ponto de inflexão entre a orientação platônica e as filosofias da existência […] a princípio, ele pretendia voltar à Assunção para também oferecer um curso sobre as ideias de são Tomás de Aquino. Porém, isso não aconteceu. E, muito embora tenha regressado, repetiu a mesma disciplina sobre fenomenologia e existencialismo, que havia oferecido no ano anterior — e, mais uma vez, novamente, logrou grande sucesso de público.” (CÔRTES, 2022, p. 10-12)

A UNA é a Universidade mais antiga do Paraguai, fundada em 1889. Já a Faculdade de FiIlosofía, foi criada em 1948. A Missão Cultural Brasileira, gestada em 1952, foi um projeto de relação política entre Brasil e Paraguai, e teve como uma de suas ações a construção do edifício da Faculdade de Filosofia (Colégio Experimental Paraguay-Brasil, CEPEB). O projeto de arquitetura modernista, realizado por Affonso Reidy, começou a ser construído em 1953. (LOPES, 2016)

Agradecemos à Pablo Raúl Rojas, pelo seu excelente trabalho nas relações interinstitucionais, e que realizou todos os contatos necessários para o encontro ser realizado, abrindo o espaço para a visita, projetos, colaborações e convênios com instituições. Agradecemos Carlos Bogado, diretor da Biblioteca de la Facultad de Filosofía, pela recepção. E também à psicóloga Sara Campagnaro, que acompanhou a visita e realizou parte do registro fotográfico.

Referências

  • CÔRTES, Norma. Diplomacia, Rivalidades Intelectuais e a Filosofía Actual: À guisa de Prefácio. In VIEIRA PINTO, Álvaro. Filosofia actual: notas de aulas por José Maria Rivarola Matto. Curitiba: Rede Álvaro Vieira Pinto [Rodrigo Freese Gonzatto, Luiz Ernesto Merkle, Norma Côrtes, Rafael Rodrigo Mueller (Orgs.)], 2022. https://alvarovieirapinto.org/filosofia-actual-2022/
  • LOPES, Eduardo Verri. Aproximações sobre arquitetura paraguaia contemporânea. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo). Universidade Estadual de Maringá. mar 2016.


Duas aulas de filosofia da educação

Duas aulas de filosofia da educação
Artigo, 1950 março

VIEIRA PINTO, Álvaro. Duas aulas de filosofia da educação. In: Publicação do Diretório Acadêmico da Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil, março 1950. p. 18-21; 30-33.

Acesso a obra:

➡     Acessar artigo pelo Google Drive da Rede AVP


Sobre a obra:

  • Esse texto foi encontrado e digitalizado pelo professor e educador popular Douglas Batalha em junho de 2024. Agradecemos ao professor por entrar em contato com a Rede AVP e compartilhar o documento, que foi adequado por Rodrigo Freese Gonzatto e disponibilizado no site da Rede AVP para acesso.

Orelha do livro “Introdução à Revolução Brasileira”, 1967

Orelha de livro “Introdução à Revolução Brasileira”, de Nelson Werneck Sodré

VIEIRA PINTO, Álvaro. (Orelha do livro). SODRÉ, Nelson Werneck. Introdução à Revolução Brasileira. 3ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1967.

Transcrição do texto completo:

A obra de Nelson Werneck Sodré destaca-se como uma das mais importantes realizações da nossa cultura. É construída com método e obedece a uma orientação. É um trabalho paulatino, que já agora avulta na linha do horizonte e permite prever o que será a edificação inteira, quando terminada.

A revolução Brasileira está se fazendo nesse momento em tôrno de nós, porém muita gente disso não se apercebe, principalmente porque não sabe em que ela consiste. Para entendê-la necessita-se, de fato, de amplo instrumental teórico representado por conceitos e noções gerais abrangendo todos os aspectos da nossa realidade. As idéias que configuram essa Revolução constituem justamente aquilo que Nelson Werneck Sodré expõe neste trabalho. Ninguém melhor do que êle tem condições e capacidade para nos ensinar a descobrir o significado de fatos que presenciamos. Nelson Werneck Sodré não é apenas um historiador que superou a atitude narrativa e que, servindo-se de um conhecimento vastíssimo, procura dar expressão sintética ao processo de nossa formação histórica, o que realia mediante a indicação das leis e valôres essenciais subjacentes às aparências dos acontecimentos. O Autor é, antes de tudo, um sociólogo e um pensador política utilizando uma concepção teórica que lhe orienta os julgamentos e ilumina os enunciados. O que dá à sua obra a força de unidade que nela encontramos é a estrutura metodológica.

No presente trabalho o Autor examina a evolução do Brasil nos setores social, econômico e cultural. São três sínteses magistrais que compõe a verdadeira teoria da sociedade brasileira, que certos sociólogos profissionais anunciam constantemente ir fazer mas que só na obra e Nelson Werneck Sodré está sendo atualmente levada a cabo. O livro trata, ademais, de três outras questões gerais: a questão racial; as origens do nacionalismo brasileiro e a definição de quem é o povo em nosso país.

Introdução à Revolução Brasileira é um livro que marca época no pensamento brasileiro e ficará como demonstração do grau de conhecimento de si atingido pela nossa consciência neste momento. Nêle encontram-se páginas que figuram entre os documentos mais importantes de que dispõe o nosso País para compreender a fase revolucionária que está vivendo as diversas etapas em que ela se desdobra; são páginas que contribuem para fundamentar as tarefas que se impõem nesse momento ao nosso povo e que as massas trabalhadoras e a intelectualidade precisam saber como levar a têrmo, a fim de atingir a plena libertação cultural e econômica de nossa Pátria.

Fotos:

Anotações sobre Hegel

Anotações sobre Hegel, 1961

VIEIRA PINTO, Álvaro. Anotações sobre Hegel. Mimeografado. Rio de Janeiro: Instituto Superior de Estudos Brasileiros. [incompleto, não publicado, não revisado pelo autor] 76 pp.

Acesso a obra:

➡     Acesso ao facsimile digitalizado

 

Pesquisa sobre a obra em andamento.

O facsílime destes manuscritos de Álvaro Vieira Pinto e sua digitalização pertencem ao arquivo pessoal da Profa. Betty Oliveira, que gentilmente os digitalizou e disponibilizou para pesquisa sem fins comerciais por integrantes da Rede de Estudos Álvaro Vieira Pinto e outras pessoas interessadas. A cópia dos originais foi realizada em 1961, quando a Profa, Betty teve aulas com Vieira Pinto, portano estes documentam são de data anterior.

O documento inclui uma alguns documentos esparsos, uma introdução e 17 seções sobre Hegel. Esta cópia facsímile é para uso exclusivo em pesquisa, sem fins comerciais. Trabalhos que utilizem devem necessariamente a fonte. Os direitos autorais sobre a obra pertencem ao espólio de Álvaro Vieira Pinto, e requerem autorizção para uso não comercial.

Nossa rede agora é Rede Álvaro Vieira Pinto!

Este projeto iniciou em 2015 como projeto de pesquisa no PPGTE da UTFPR (Curitiba), e as primeiras ações foram um GT Álvaro Vieira Pinto no 6º ESOCITE e uma lista de e-mail. Em 2016 foram lançadas a página e o grupo no Facebook.

Em 2017 o nome mudou de “Centro de Estudos sobre Álvaro Vieira Pinto” para “Rede de Estudos sobre Álvaro Vieira Pinto”, visando ressaltar seu caráter de comunidade de pesquisa.

Nos últimos anos, a rede foi sendo chamada apenas de ”Rede de Estudos Álvaro Vieira Pinto” e por isso, em 2021 estamos assumindo o nome “Rede Álvaro Vieira Pinto“, que já estava sendo utilizado informalmente com o acrônimo “Rede AVP”.

Curso Regular de Filosofia

Curso Regular de Filosofia, 1958

VIEIRA PINTO, Álvaro. Curso Regular de Filosofia. Ministério da Educação e Cultura. Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB), 1958.

 

Sobre o Curso Regular de Filosofia:

  • Tratam-se de programa de aulas e aulas taquigrafadas do “Programa de Filosofia: curso regular de 1958” preparado e ministrado por Vieira Pinto no ISEB. Foram encontradas no Acervo Michel Maurice Debrun / Arquivos Históricos em História da Ciência / CLE-Unicamp.
  • Os originais deste programa do Curso Regular de Filosofia, ministrado pelo Prof. Álvaro Vieira PInto em 1958, com 16 aulas previstas, e 13 transcrições das aulas iniciais, não “revista[s] pelo professor”, e “para uso exclusivo dos estagiários do ISEB”, confome anotado em cada aula, foram encontrados pelo Prof. Rodrigo Marcos Jesus (UFMT) em suas atividades de pesquisa junto aos arquivo arquivo pessoal do Prof. Michel Maurice Debrun, doados ao Centro de Lógica, Epistemologia e História da Ciência da UNICAMP, em Campinas, SP, Brasil.

Encontrada “entrevista” de Álvaro Vieira Pinto na Revista de Cultura Vozes

O pesquisador Cristian Cipriani encontrou a participação de Álvaro Vieira Pinto (e outros) na seção de debate “Documentário” da Revista de Cultura Vozes (ano 64, vol. LXIV, n. 6. ago. 1970), na qual participa com respostas à perguntas sobre o tema “Civilização & Cultura”.

O documento digitalizado por Cristian Cipriani pode ser acessado diretamente no Repositório Arcaz, ou realizar diretamente seu download (em arquivo PDF).

Capa da Revista de Cultura Vozes (1970)

Capa da Revista de Cultura Vozes (1970)

Trecho da Revista de Cultura Vozes (1970)

Trecho da Revista de Cultura Vozes (1970)

Foto de Álvaro Vieira Pinto em palestra de Jean-Paul Sartre no ISEB (1960)

Foto de Álvaro Vieira Pinto com Jean-Paul Sartre encontrada por Breno Costa na Tese de Doutorado (2017) “A trajetória intelectual e política de Roland Corbisier” de Fabrício Augusto Souza Gomes.

Na tese encontra-se a legenda: “Figura 3. Jean-Paul Sartre (de óculos), numa palestra no ISEB, em 1960. Sartre viajara ao Brasil a convite de Roland Corbisier. Acervo da família, doado a Fabrício Augusto Souza Gomes.” 

Esta e outras fotos de Vieira Pinto podem ser encontradas na seção Recursos > Fotos do site da Rede de Estudos sobre Álvaro Vieira Pinto.

Álvaro Vieira Pinto na palestra de Jean-Paul Sartre, no ISEB, em 1960.

Foto encontrada por Breno Costa na Tese de Doutorado (2017) “A trajetória intelectual e política de Roland Corbisier” de Fabrício Augusto Souza Gomes. com legenda: “Figura 3. Jean-Paul Sartre (de óculos), numa palestra no ISEB, em 1960. Sartre viajara ao Brasil a convite de Roland Corbisier. Acervo da família, doado a Fabrício Augusto Souza Gomes.”

Sobre 3º e futuros Colóquios: ideias para uma Rede descentralizada

Retomando a breve história do Colóquio Álvaro Vieira Pinto, a 1º edição foi realizada em 2016, na UNESC (Criciúma, SC), por Rafael Rodrigo Mueller e Graziela Fatima Giacomazzo, visando instigar o debate sobre pensamento de Álvaro Vieira Pinto. O prof. Rafael Rodrigo Mueller sugeriu que o evento tivesse realização contínua, de forma itinerante, passando por cidades diferentes. Em contato com a Rede de Estudos sobre Álvaro Vieira Pinto, com o Programa de Pós-Graduação em Tecnologia e Sociedade (PPGTE) da UTFPR e com Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEdu) da PUCRS, a 2ª edição foi organizada e realizada em 2017 na UTFPR (Curitiba, PR) por Rodrigo Freese Gonzatto, Luiz Ernesto Merkle, Rafael Rodrigo Mueller, Edla Eggert.

Durante o 2º Colóquio Álvaro Vieira Pinto, diversas/os pesquisadoras/es sinalizaram interesse em sediar um 3º Colóquio. Ao invés de tomar uma decisão unilateral por quem irá (e quem não irá) sediar o próximo Colóquio, ou, ainda, precisar criar mecanismos formais para decidir onde será e quem fará o evento (votações, sistema de membros, etc), a organização do último Colóquio sugere uma solução descentralizada: que aqueles/as que desejam/em criar eventos sobre Álvaro Vieira Pinto, que os planejem, divulguem e realizem. E que a Rede continue com seu papel de apoiar as pesquisas e estudos sobre Álvaro Vieira Pinto.

A Rede de Estudos sobre Álvaro Vieira Pinto não visa centralizar o debate sobre Vieira Pinto neste ou outro espaço específico. Mudamos o nome de “Centro” para “Rede” com este objetivo, promovendo a formação da comunidade (pelo grupo de facebook e a lista de email), gerindo meios de divulgação (este site e a página no facebook) e disponibilizando recursos abertos e livres (levantamento da coleção de referências, dados sobre Álvaro Vieira Pinto e edição da wikipedia).

Acreditamos que existe espaço e interesse na realização de muitos outros eventos sobre Álvaro Vieira Pinto, de modo distribuído. Atualmente, não temos uma “saturação” de debates sobre Vieira Pinto, mas o contrário: precisamos de mais debate! Acreditamos que em um mesmo ano podem haver dois ou mais Colóquios (e outros eventos: Seminários, Congressos, Encontros, etc), se assim houverem pessoas dispostas para realizá-los e público interessado em participar. Enquanto evento presencial, é preciso ativar a comunidade local e regional, sendo que o contato via rede web/internet pode articular contatos entre diferentes localidades. Deste modo, o sistema de numeração de Colóquios pode ser abandonado para uma nomenclatura que cada grupo pode criar com mais autonomia. Exemplo de formato para nome: “Colóquio Álvaro Vieira Pinto (Ano, Cidade)”, tal como, por ex, os já realizados: Colóquio Álvaro Vieira Pinto (2016, Criciúma) e Colóquio Álvaro Vieira Pinto (2017, Curitiba).

Entendendo que os dois Colóquios já realizados foram considerados interessantes pela comunidade, buscamos pontos que acreditamos constituírem um formato básico para futuros Colóquios, neste modelo descentralizado. A base destes três pontos é a noção de desenvolvimento de uma comunidade de trabalho conjunto:

  1. Evitar conteúdo exclusivamente endogênico. Oferecer palestras e/ou mesas com diferentes participações, evitando por exemplo, que as palestras do Colóquio sejam realizadas apenas pelos/as próprios/as organizadores/as, estimulando a troca entre o diversos grupos que pesquisam Vieira Pinto. Deste modo, o Colóquio pode oxigenar a comunidade local/regional e permitir a interação entre comunidades interessadas.

  2. Registrar as palestras e do conteúdo do evento (preferencialmente em vídeo), para que aqueles que não puderem comparecer no local/data, e para que futuros interessados possam se informar e estudar, mantendo a memória do evento e da pesquisa sobre Vieira Pinto. Este registro deve ser disponibilizado para acesso público com licença pública que permita acesso, uso, armazenamento e distribuição. O Colóquio ganha força ao produzir para toda a comunidade, não apenas os presentes.

  3. Favorecer a participação da comunidade. Disponibilizar espaço no evento para uma agenda da comunidade, com espaço para apresentação de artigos, apresentação dos grupos de pesquisa ou debate entre pesquisadores/as e interessados, etc. Em caso de publicações, de qualquer tipo, que estas sejam disponibilizada para acesso público com licença pública que permita acesso, uso, armazenamento e distribuição.

Outra recomendação, é que o evento evolua, se tornando mais relevante e sadio para a comunidade. No evento de 2017 houveram situações de constrangimento e, deste modo, recomenda-se fortemente que, a partir de 2018, todo evento no mínimo inclua a instituição e divulgação de políticas anti-assédio, como, por exemplo: http://softwarelivre.org/flisol2015-curitiba/politica-anti-assedio

Acreditamos que estas indicações formam uma base para que o evento mantenha um compromisso de formação de comunidade e produza materiais que sirvam à estudantes, professores/as e pesquisadoras/es, atuais e do futuro, mesmo que não participem presencialmente do evento. Em breve disponibilizaremos aqui no Rede de Estudos Álvaro Vieira Pinto materiais, informações, planilhas e documentos utilizados para realizar o Colóquio de 2017 em Curitiba, a fim de ajudar a organização dos futuros Colóquios, e incentivar atividades que promovam nossas comunidades de pesquisa.

Errata: correções em dados biográficos de Álvaro Vieira Pinto

Constava no site da Rede de Estudos Álvaro Vieira Pinto, as seguintes informações abaixo descritas, que foram atualizadas em 22 de agosto de 2017 e são aqui retificadas:

  • Na página deste site Resumo Bibliográfico agora consta: “[Álvaro Vieira Pinto] faleceu de infarto (…) aos 77 anos” (e não aos 78 anos, como constava anteriormente, erroneamente), tendo que Álvaro Borges Vieira Pinto nasceu em 11 de novembro de 1909 e faleceu em 11 de julho de 1987.
  • Na página deste site Resumo Bibliográfico agora consta: “faleceu de infarto, em 11 de junho de 1987” (e não em julho, como constava anteriormente, erroneamente), sendo assim corrigido o erro de digitação.