Filosofia Actual

Filosofia Actual
Apostila, 1957
Livro, 2022

VIEIRA PINTO, Álvaro. RIVAROLA MATTO, José María (Colab.) Filosofía actual: Notas de aula por José Maria Rivarola. Mimeografado. Asunción, Paraguay: Misión Cultural Brasileña, 1957. 146 p.

Edições:

VIEIRA PINTO, Álvaro. Filosofia actual: notas de aulas por José Maria Rivarola Matto. Curitiba: Rede Álvaro Vieira Pinto [Rodrigo Freese Gonzatto, Luiz Ernesto Merkle, Norma Côrtes, Rafael Rodrigo Mueller (Orgs.)], 2022.

Acesso a obra:

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Sobre a obra:

  • “Em maio de 1956, através do Itamaraty e a convite do embaixador do Brasil no Paraguai, Negrão de Lima, Álvaro Vieira Pinto leciona na Universidade Colombiana e também na Universidade Nacional do Paraguai, onde recebe o título de doutor honoris causa. Por iniciativa da missão cultural brasileira, as anotações de seus alunos em Assunção foram publicadas no ano seguinte sob o título Filosofia Actual. Revista e aprovada pelo autor, esta apostila é uma notável exposição da fenomenologia, do existencialismo e das principais idéias de Kierkergaard, Heidegger, Sartre e Karl Jaspers.” (CÔRTES, 2003, p.318)
  • “No mês de abril de 1957, como resultado de um curso dado por Vieira Pinto sobre Filosofia em Assunción, batizado como Missión Cultural Braisliana, foram publicadas, por José Maria Rivarola Matto, anotações de aulas, composto de 145 páginas, como título Filosofia actual, que se encontra na língua espanhola, ainda inédito no Brasil.” (FÁVERI, 2014, p.99)
  • “Álvaro Vieira Pinto estava totalmente envolvido por esse revival historicista-fenomenológico-existencialista. Em 1956, meses antes de assumir a chefia do Departamento de Filosofia do ISEB, ofereceu um curso na Universidade de Assunção sobre a Filosofia Atual, onde deu aulas sobre esse percurso filosófico que vai de Kant a Jaspers. Os temas dessas lições de Assunção ressurgem quando ele traduz e publica, pelo ISEB, Razão e anti-razão de Karl Jaspers (o primeiro título da coleção Textos de Filosofia Contemporânea que o Instituto pretendia editar, mas não chegou a ir adiante); também serão retomados em 1960, em Consciência e realidade nacional, e continuarão presentes em Ciência e Existência, que escreveu em 1967 no Chile, já no exílio.” (CORTES, 2006, p.298-299)